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Nesta quinta-feira, o ministério disse ter registrado 316.453 refugiados Ucranianos na Alemanha

Alemanha já recebeu mais de 300 mil refugiados ucranianos

A maioria dos refugiados ucranianos que chegam à Alemanha são mulheres, crianças e idosos, a ONU estima que mais de 4 milhões deixaram o país

Mais de 300 mil refugiados ucranianos chegaram à Alemanha vindos da Ucrânia desde o início da invasão russa há seis semanas, segundo o Ministério do Interior da Alemanha.

Nesta quinta-feira (7), o ministério disse ter registrado 316.453 refugiados da Ucrânia no país. O número real de refugiados pode ser significativamente maior devido à ausência de verificações nas fronteiras entre a Polônia e a Alemanha.

Sendo assim, a maioria dos refugiados que chegam à Alemanha são mulheres, crianças e idosos.

A ONU estima que mais de quatro milhões de ucranianos deixaram o país fugindo da guerra até o fim de março. O número significa quase 10% da população total do país antes da invasão russa.

Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM), o número de deslocados dentro da Ucrânia passa de sete milhões de pessoas. Segundo a OIM, a maioria das famílias que deixam suas casas têm crianças ou idosos na família.

 Refugiados ucranianos – 16 mil voluntários se uniram ao exército da Ucrânia

Desse modo, alguns estrangeiros entram na Ucrânia para se juntar ao exército do país. O presidente Volodmyr Zelensky diz que já são 16 mil pessoas nessa situação. Nesse mesmo momento, milhões de refugiados tentam deixam o País.

Um homem britânico decidiu, por fim, se juntar com o exército ucraniano nas trincheiras. “Estou lutando pela democracia. Ela é, portanto, preciosa e um homem sozinho não deve decidir se um outro país tem direito a ser democrático ou não”, explica.

Um americano de 25 anos também se juntou à legião estrangeira que luta pelo país. Jericho Skye serviu o exército americano, mas nunca esteve em uma guerra. Ele saiu da Polônia de carona em um caminhão para chegar à Ucrânia e completar sua missão.

Para manter alimentadas as tropas que impedem a dominação russa em Kiev, pessoas comuns arregaçaram as mangas. A Oksana ficou sozinha, no entanto, depois que o marido foi servir o exército ucraniano. Mas não conseguiu se manter longe do conflito.