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O presidente da ALMS, deputado Gerson Claro, fez a defesa do exercício da atividade política como o Estado ser um “celeiro de farturas”.

Gerson Claro diz que ALMS foi decisiva para “celeiro de farturas”

O presidente ressaltou a forma responsável e equilibrada como Parlamento aprovou medidas fundamentais

No pronunciamento em que saudou o público presente na sessão solene de entrega de homenagens a 81 personalidades, realizada (31), no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS), deputado Gerson Claro, fez a defesa do exercício da atividade política como “instrumento de transformação social”. Ele destacou a contribuição do Parlamento para o Estado. Além disso, frisou o fato de o Estado ter se tornado um “celeiro de farturas”.

Dessa forma, Gerson criticou as tentativas de criminalização da política, que “são movidas por interesses escusos de quem joga contra a democracia. A ferro e fogo, interesses inomináveis se esforçaram para criminalizar, de forma generalizada, o exercício da política. Mas, como dizia o filósofo John Adams, ilustre defensor da independência americana, os fatos são coisas teimosas”.

Então, o presidente ressaltou a forma responsável e equilibrada como Parlamento aprovou medidas fundamentais. Desse modo, garantiram equilíbrio financeiro ao Estado. Assim como, a capacidade de investimento em obras e projetos de interesse da sociedade.

“O Parlamento Sul-Mato-Grossense tem contribuído para o desenvolvimento do nosso Estado. Por isso, os deputados e as deputadas têm cumprido o seu papel democraticamente, ouvindo, debatendo, abrindo seus gabinetes e sendo voz decisiva para o desenvolvimento de políticas públicas, independentemente das cores partidárias”, afirmou.

ALMS celeiro farturas

Claro acrescentou que “mesmo em momentos de graves turbulências, a Casa cumpre mais uma vez a sua vocação de, com suas portas abertas e seus valores intocados, em nome do nosso povo, render aplausos àqueles que, com ou sem mandato público, perseveraram; não desistiram; e colocaram acima das circunstâncias conjunturais e das incompreensões, o compromisso com o Estado e com o seu dever”.

O presidente avaliou que Mato Grosso do Sul é uma referência de um novo tempo na política e na gestão pública.

“Guiados pela mão segura de lideranças que superaram desafios gigantescos e dentro e fora do setor público, tarefas reformadoras que há muito eram desejadas pela nossa gente”, disse.

Sendo assim, segundo ele, o Estado tem mais de R$ 75 bilhões em investimentos privados em andamento ou já contratados, o que se reflete em bons indicadores sociais e redução da taxa de desemprego.

“De fato, viramos o celeiro de farturas, que nosso hino sempre apontou. Gente que veio de todo canto, fez do Mato Grosso do Sul o gigante que é hoje. MS de todos os cidadãos, dos naturais e dos titulados. Povo acolhedor, terra abençoada. Das matas, rios e campos. Do Pantanal. Ao topo tecnológico, respeito ao meio ambiente, do campo ao laboratório, pela infovia mais moderna. Mas, aqui tudo feito com várias mãos, nativos e viajantes, naturais e emigrantes, colcha de retalhos que se fundiu num colorido rico e brasileiro. Pantaneiro que aprendeu a navegar na web. Caboclo da roça que pilota drone”, concluiu.

 

Fonte: alms